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| GEOVANY, FILHO AMADO! |
Há muitas testemunhas oculares do fato de Deus continuar a responder as orações como no tempo de Lutero, Edwards e Judson. Transcrevemos aqui um cometário publicado em certo jornal:
A irmã Dabney é uma crente humilde que se dedica a orar... Seu marido, pastor de uma grande igreja, foi chamado para abrir a obra em um subúrbio habitado por pobres. No primeiro culto não havia nenhum ouvinte: somente ele e ela estavam presentes. Ficaram desenganados. Era um campo dificílimo: o povo não era somente pobre, mas depravado também. A irmã Dabney viu que não havia esperança a não ser clamar ao Senhor, e resolveu dedicar-se persistentemente à oração. Fez um voto a Deus que, se Ele atraísse os pecadores aos cultos e os salvasse, ela se entregaria a oração e jejuaria três dias e três noites, no templo, todas as semanas, durante um período de três anos.
Logo que a esposa daquele pastor angustiado começou a orar, sozinha, no salão de cultos, Deus começou a operar, enviando pecadores, a ponto do salão ficar superlotado de ouvintes. Seu marido pediu que orasse ao Senhor para que Ele lhes desse um salão maior. Deus moveu o coração de um comerciante para desocupar o prédio fronteiro ao salão, cedendo-o para os cultos. Continuou a orar e jejuar por três vezes por semana, e aconteceu que o salão maior também não comportava os auditórios. Seu marido rogou-lhe novamente que orasse e pedisse um edifício onde todos quantos desejassem assistir aos cultos pudessem entrar. Ela orou e Deus lhes deu um grande templo situado na rua principal desse subúrbio. No novo templo, a assistência também aumentou a ponto de muitos dos ouvintes serem obrigados a acompanhar as pregações de pé, na rua. Muitos foram libertos do pecado e batizados. Quando os crentes sentem dores em oração, é que renascem almas. "Os que semeiam em lágrimas segarão com alegria." (Salmo 126:5).
O soluço de um bilhão de almas na terra me soa aos ouvidos e comove o coração; esforça-me, pelo auxílio de Deus, para avaliar, ao menos em parte, as densas trevas, a extrema miséria e o indiscritível desespero dessa multidão de almas sem Cristo. Medita, irmão, sobre o amor do Mestre, amor profundo como o mar; contempla o horripilante espetáculo de desespero dos povos, até não poderes censurar, até não poderes descansar, até não poderes dormir
ORLANDO BOYER (HERÓIS DA FÉ)





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